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CIRCULE ATÉ ENCONTRAR

  • Alan Donizete
  • 28 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Às vezes nós reclamamos e ficamos mal quando gostamos de uma pessoa que nem dá bola pra gente. E às vezes até sabemos que essa pessoa gosta de um outro alguém... E aí cria-se aquele conflito dentro de nós mesmos. Mas ainda assim continuamos gostando. Por quê? Simples e inevitável: não podemos escolher de quem iremos gostar. Nem a hora de parar.

E que culpa essa pessoa tem em tudo isso? Somos nós os únicos responsáveis pelo que sentimos. Não somos? Não dá para culpar alguém por isso. Também não podemos forçar alguém para que goste da gente. Mas sempre haverá alguém que gostará.

Já parou para pensar que do mesmo modo como ficamos mal por um amor platônico e não correspondido, alguém pode estar, ao mesmo tempo, tendo o mesmo sentimento em relação a nós? Sim, há muitas pessoas que amam e não são correspondidas. Tanto quanto as que não correspondem as que a amam.

Fato é que pessoas circulam em suas buscas intermináveis, sentimentos as acompanham e as guiam por todo caminho. Às vezes você bate com eles em alguma expectativa por aí. Mas às vezes você é o alvo. O que isso deve significar? O destino dirá. Na vida há um longo caminho de curvas incertas, de voltas indefinidas, e por isso não é tão simples cruzar os sentimentos com os de alguém que esteja na mesma direção que você. Só seguindo o nosso próprio caminho, por nós mesmos, descobriremos quando e com quem iremos esbarrar durante esse trajeto.

A pergunta é: quantas voltas a vida dá até cada um encontrar o seu destino certo?

A resposta? Circule. Circule até encontrar.

 
 
 

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